Essa última quarta foi dia de mais uma visita à Clínica de Mulheres (Durham Women`s Clinic), com direito a xixi no potinho (ok para açúcar e proteínas), medida de pressão (ok para uma grávida prestes a rolar), furo no dedo (ok! tenho muita hemoglobina!!), escutar coração do Lucas Benjamin (ótimo!! parecia uma bateria de escola de samba!) e subida na balança (essa eu não falo nem sob tortura).
Além disso fiz um exame pra saber se sou portadora de uma bactéria que, apesar de ser inócua à saúde de uma mulher adulta, pode contaminar o feto durante o parto e gerar complicações severas. Mas é pra evitar isso mesmo que o teste é feito. Se eu for portadora, então, tomo um antibiótico na veia no dia do parto e mãe e filho já ficam rapidamente imunes! Bem fácil! Confesso só que não me agrada a idéia "injeção". No problem at all sobre o parto. Tranqüilo mesmo... mas agulhas?? irchhhh... enfim, fazer o que? Vou ter que encarar se for o caso... e sem desmaios!
Bem, só pra finalizar, eu ando sentindo contrações e mais contrações. E sentindo que esse moleque é grande mesmo. Minhas costelas andam doloridas e espirrar passou a ser uma situação de alto risco. Fica difícil controlar a respiração, já que ele aperta sem dó nem piedade meu diafragma, e a bexiga, sendo comprimida de forma rápida e implacável por uma cabeça... e que cabeça!! O médico que me examinou quarta, (o mesmo, aliás, da outra semana) disse que ele é realmente muito comprido. Um jogador de basquete, praticamente. Ele disse também, para meu desapontamento, que era pra aquietar meu facho e que não, Lucas não vai nascer agorinha. Que apesar das inúmeras contrações, cólicas e dores nas costas, ainda tem tempo até tudo estar nos devidos lugares. O que na verdade tá certinho, afinal eu estou na trigésima sexta semana ainda. Além disso, não sei se pra me aterrorizar ou pra me deixar mais tranqüila e sem medo de acabar parindo em casa, fui delicadamente informada pelo Dr. Frenduto que meu trabalho de parto, provavelmente, durará algo em torno de 20 a 24 horas...
Mas... eu tava com muita esperança de parir logo e ver meu filhotinho logo. Bem, e a esperança era também de conseguir respirar, espirrar, caminhar, comer, dançar... enfim, a esperança era de "realizar" vários verbos mais facilmente! Agora entendo melhor a expressão "esperar um filho" como sinônimo de "estar grávida". É isso mesmo que fazemos, esperar. E, de quebra, vamos exercitando a paciência que, dizem, vai ser muito útil para depois que o rebento estiver do lado de fora da barriga e começar a reivindicar coisas como o peito, o cheiro da mãe, trocas de fralda, uma mesada polpuda, as chaves do carro, dormir com a namorada... pensando melhor, fica o tempo que precisar aí dentro meu filho!! Sem pressa pra você nascer, tá??
Além disso fiz um exame pra saber se sou portadora de uma bactéria que, apesar de ser inócua à saúde de uma mulher adulta, pode contaminar o feto durante o parto e gerar complicações severas. Mas é pra evitar isso mesmo que o teste é feito. Se eu for portadora, então, tomo um antibiótico na veia no dia do parto e mãe e filho já ficam rapidamente imunes! Bem fácil! Confesso só que não me agrada a idéia "injeção". No problem at all sobre o parto. Tranqüilo mesmo... mas agulhas?? irchhhh... enfim, fazer o que? Vou ter que encarar se for o caso... e sem desmaios!
Bem, só pra finalizar, eu ando sentindo contrações e mais contrações. E sentindo que esse moleque é grande mesmo. Minhas costelas andam doloridas e espirrar passou a ser uma situação de alto risco. Fica difícil controlar a respiração, já que ele aperta sem dó nem piedade meu diafragma, e a bexiga, sendo comprimida de forma rápida e implacável por uma cabeça... e que cabeça!! O médico que me examinou quarta, (o mesmo, aliás, da outra semana) disse que ele é realmente muito comprido. Um jogador de basquete, praticamente. Ele disse também, para meu desapontamento, que era pra aquietar meu facho e que não, Lucas não vai nascer agorinha. Que apesar das inúmeras contrações, cólicas e dores nas costas, ainda tem tempo até tudo estar nos devidos lugares. O que na verdade tá certinho, afinal eu estou na trigésima sexta semana ainda. Além disso, não sei se pra me aterrorizar ou pra me deixar mais tranqüila e sem medo de acabar parindo em casa, fui delicadamente informada pelo Dr. Frenduto que meu trabalho de parto, provavelmente, durará algo em torno de 20 a 24 horas...
Mas... eu tava com muita esperança de parir logo e ver meu filhotinho logo. Bem, e a esperança era também de conseguir respirar, espirrar, caminhar, comer, dançar... enfim, a esperança era de "realizar" vários verbos mais facilmente! Agora entendo melhor a expressão "esperar um filho" como sinônimo de "estar grávida". É isso mesmo que fazemos, esperar. E, de quebra, vamos exercitando a paciência que, dizem, vai ser muito útil para depois que o rebento estiver do lado de fora da barriga e começar a reivindicar coisas como o peito, o cheiro da mãe, trocas de fralda, uma mesada polpuda, as chaves do carro, dormir com a namorada... pensando melhor, fica o tempo que precisar aí dentro meu filho!! Sem pressa pra você nascer, tá??
Um comentário:
Amiga,adorei seus comentários estou me sentindo assim também.
Quem inventou essas contrações e cólicas loucas????
Estou doida para voltar as fazer as coisas principalmente andar como uma pessoa normal e não parecendo que estou empurrando a carrocinha de pipoca,que por sinal essa pipoca chamada Malu não pará.
Mais estamos na reta final,já esperamos até agora...... falta pouco,vamos testar nossa paciência.
BJCAS!!!!!
Paula & Malu!
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